Fui abastecer o carro.
-Amigo, coloca 20 reais de comum pra mim, por favor.
-Tranquilo, parceiro. Se quiser, já pode ir lá pagar.
Segui a recomendação do profissional e fui ao caixa. No meio do caminho, minha mente se desconfigurou. A dúvida tomou conta do meu eu interior. Dei meia volta.
-Opa! Quanto vai ficar?
Alguns segundos de silêncio e percebi minha burrada. Comecei a rir igual um maníaco sob o olhar confuso do frentista.
Se vocês procurarem por aí, o cara do posto já deve ter postado um texto sobre o dia em que ele atendeu um cabeludo cheirado de cocaína até o osso. Eu não uso drogas, amigo frentista. Eu sequer bebo. Só não estava no meu momento mais brilhante.
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